domingo, 17 de outubro de 2010

Hoje faz 1 ano que virei dihittiana: minhas impressões

Pois é, minha gente... Há 1 ano atrás fiz meu primeiro login no Dihitt. Ainda meio sem saber mexer com o site, enviei minha primeira notícia e não indiquei...rs Mesmo assim, recebi um bom número de votos. Tudo porque eu fiz o que mais gosto: comentar os artigos de outras pessoas. Comentando a gente ganha visibilidade. As pessoas gostam de ver suas notícias comentadas e vão procurar saber mais sobre quem comentou. E assim acabei obtendo votos, mesmo sem saber que seria recomendável indicar cada notícia aos amigos.

No início no Dihitt, meu negócio era mais comentar do que qualquer outra coisa. Adoro expor meus pontos de vista e passar adiante minhas experiências. Eu nem tinha reparado a existência de um ranking de usuários. Só observei quando já estava lá na frente. Acho positivo a gente se esforçar pra chegar mais na frente - mas sem se descabelar!

Então comecei a caprichar mais nas minhas notícias enviadas, adicionar e seguir amigos. Em relação aos amigos, tenho por "regra" adicionar e seguir todos que aparecem na minha frente, sem esperar nenhuma recíproca ou retribuição. Tomo a iniciativa de adicionar e seguir e aceito os que me pedem. A gente nunca sabe o que pode acontecer a partir desse primeiro contato. Muitos podem até virar amigos de verdade no mundo real.

Na hora das leituras, vou atrás do que gosto de ler. Procuro o site nos momentos que estou querendo relaxar, então gosto do que me faz rir e dos assuntos que tenho alguma experiência para compartilhar através dos comentários. Às vezes uma coisa boba, mas já valeu o login naquele dia. Não gosto muito de ler notícias tristes ou muito sérias por isso. Também evito assuntos que falem de religião, porque não sigo nenhuma e não gosto de discutir este tema.

Essa coisa de troca de votos eu acho ruim. Quem vota e comenta nas minhas notícias o faz porque quer. Nem sempre vou "retribuir" o voto, só se eu realmente me interessar pela notícia. Não gosto de troca de votos porque primeiro a gente fica sem saber se o nosso texto realmente foi legal ou se a pessoa está só "retribuindo". E depois acredito que com o tempo a pessoa acaba se sentindo um pouco "presa", tendo que votar e comentar neste ou naquele usuário.

Nesse um ano de Dihitt vi também muitas brigas e discussões acaloradas, das quais não participei. Divergir, pensar diferente é saudável, mas quando passa um ponto da coisa saudável e começa a virar algo desagradável, calo minha boca e saio de perto. Não gosto de tomar partido, então prefiro fazer silêncio. Se todos cortassem logo um assunto que virou discussão feia, a coisa ia parar rapidinho. Assim, vi muita gente boa se afastar do site, deletar perfil - algo que poderia ter sido evitado.

Uma coisa que afeta muito minha participação no site e de uma forma geral de todos os usuários é a falta de tempo. A maioria de nós tem que trabalhar, estudar, cuidar da casa ou de suas coisas, dar atenção à família, aos bichos e se começarmos a ter uma participação intensa demais no site, com certeza algum aspecto da nossa vida pessoal vai ficar prejudicado. Por isso, é melhor se policiar em relação ao tempo, do que chegar um momento em que tem que se afastar antes que sua vida particular se transforme num caos.

Por isso, de vez em quando eu me ausento, participo menos e outras vezes mais. Só enviei notícia falando sobre isso no meu primeiro afastamento. Agora acredito que todos já sabem que apareço e desapareço, então não preciso mais avisar.

Nesse um ano de Dihitt também assisti muitas mudanças no site. Cada vez fica melhor. Agora está mais completo, mais bonito e os esforços do Pablo foram realmente positivos. Acho super legal participar de uma rede social desse porte e ter o próprio administrador como uma pessoa super acessível e sempre presente. Dessa forma a gente sente que pode não só participar mas colaborar com o desenvolvimento do site.


segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Meus tempos de menina (meme)


Fui indicada pelo Edgard Shigenaga a participar deste meme que nos leva a lembrar da infância. Pra mim, que fui filha única durante toda essa fase, foram muito bons tempos. Fui muito mimada e superprotegida pelos meus pais, tratada como uma princesinha, então só tive boas experiências enquanto fui criança.


Mas vamos às perguntas:

1. Meu doce favorito:

Não há quem resista a um brigadeiro, não é? Também amo. Mas na hora de comprar um doce, compro mesmo é um doce de leite com amendoim. Compro logo uns cinco! Mas quando eu era criancinha, o doce que eu mais gostava eram as balas Toffe. Aquele papel azul marinho com bolinhas brancas...rs Era tradicional.


2. Meus colegas mais chegados:

Minha primeira amiga se chamava Elzinha. Ela vivia com o cabelo muito embaraçado. Era muito nó! Aquilo me dava agonia e eu sempre tentava desembaraçar e pentear o cabelo dela. Acho que começou aí o meu gosto por desafios!

Teve também a Nancy, que era da minha turma na escola na primeira série. A Nancy arrancava as próprias pestanas. Fiquei impressionada porque ela chegou a ficar sem nenhuma! Mas uma vez furei o pé com caco de vidro e a mãe dela apareceu com uma pinça pra tirar a coisa do meu pé. Doeu tanto que não voltei mais lá!

Também tive uma amiga chamada Lucy. Na casa dela havia muita disciplina e eu ficava admirada que ela tinha que lavar a louça e limpar a cozinha todos os dias. Na minha casa, minha mãe não deixava eu fazer isso.


3. Passeios prediletos:

Gostava muito de ir ao parque de diversões e andar no cavalinho mais bonito do carrossel. Gostava de ir à praia e no jardim zoológico, mas não gostava de circo. Até hoje não gosto.

Meus pais tinham hábito de viajar todo fim de semana. Saíamos de casa sem saber ainda pra onde íamos. Na estrada, decidíamos o caminho a seguir. Eu adorava isso! Era o clima de aventura! Muitas vezes viajávamos a família toda, em dois outrês carros. Minha avó cismava de levar seu cachorrinho, que ficava escondido num casaco de peles quando nos hospedávamos em hotéis.



4. Brincadeiras favoritas:

Gostava de brincar com as minhas dezenas de bonecas. Minha avó fazia roupas iguais as minhas para as bonecas - até camisolas e pijamas! Eu passava um tempão trocando a roupa de todas.

Mas eu adorava mesmo andar de velocípede... Um vizinho de frente fez uma pista de velocípedes na casa dele. Era uma casa com um quintal enorme todo plantado com cana de açúcar. Haviam os caminhos por entre as touceiras de cana, que era onde eu e as crianças apostávamos corrida. Os velocípedes eram incrementadíssimos! Desde essa época eu já gostava de dirigir.

Eu tinha uma casinha de bonecas mobiliada, um jipe e muitos bichos. Só nunca tive gatos, porque meu pai tinha medo que me arranhasse. Acho que por isso é que depois de adulta tive tantos bichanos.



5. Ídolos de criança:

Meu pai era meu maior ídolo. Mas meu primo Gelson também foi. Ele morava na minha casa, era um pouco mais velho e vivia aprontando travessuras arriscadas! Quando fez 18 anos foi para New York e acabou se tornando um homem rico. Eu sempre torcia para que suas aventuras dessem certo.



6. Desenhos animados favoritos:

Eu adorava o Pica pau, o tio Patinhas, o Pato Donald e seus sobrinhos, o Mickey e a Minie. Adorava também o Manda Chuva, Tom e Jerry, Flinstones, Tartaruga Touché, Pernalonga, os Jetsons, o gato Frajola e o Piu-Piu, Zé Colméia, Patolino, Popeye e Olívia, Patinho Duck, Pepe Legal e o Papa Léguas...rs Alguém lembra?



7. Personagens preferidos:

Meus personagens preferidos foram as princesas do Disney. Nada mais lindo que a Cinderela, a Bela Adormecida, a Branca de Neve e mesmo a fada Sininho. Mas também gostava dos "ruins", como o Pica pau e o Papa Léguas.


9. Histórias lidas por mim ou contadas por alguém.

Minha mãe era professora e lá em casa sempre teve muitos livros. Desde criança ganhei livrinhos de história e meus pais liam e reliam pra mim. Eu adorava uma história chamada "O galo da campina" (tenho o livrinho até hoje e eu tinha 1 ano de idade quando ganhei!). Nessa história um galinho, que mais parecia um pinto, passa por uma grande aventura, mas eu gostava mesmo do final, no momento de maior suspense e perigo, o galinho saca uma arma e dá um tiro no lobo...rs


10. Sonho de infância.

Acho que meus pais realizaram todos os meus sonhos de infância. Não sobrou nenhum. Tive tudo que uma criança pudesse querer.

Pergunta bônus:

Vou chamar de um "caso" bônus. Foi num Natal que meus pais armaram uma árvore de Natal linda e enorme. Apesar do tamanho, a árvore era leve e eu resolvi levá-la na casa da minha amiga Elzinha pra ela ver... (em vez de chamá-la pra ir na minha casa!) Ela morava em frente da minha casa. Mas foi só eu chegar na calçada que a árvore caiu no chão e quase todos os enfeites quebraram!

Indicação de 4 pessoas:

Valéria Braz

Valéria Kitmell

Willian Júnior

Lison